As mudanças causadas pela geração Z no mercado de trabalho são diversas e profundas. Constituída por jovens que fogem de padrões e valorizam o autoconhecimento e a busca por propósitos, essa turma tem mudado (e muito) o cenário corporativo.
Mas, afinal de contas, o que é geração Z? Quais são suas características? Quantos anos eles têm hoje? E o que essa turma tem a ver com o cenário de mudanças e a quebra de paradigmas que já podem ser observados no mundo profissional? A B.blend preparou um conteúdo completo sobre o assunto. Confira abaixo!
Socialmente falando, a geração Z é aquela que nasceu no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, ou seja, são as pessoas que possuem, hoje, entre 15 e 25 anos.
Diversos pontos de quebra de paradigmas podem ser observados nas pessoas que estão nessa faixa etária, não à toa, a influência da geração Z no mercado de trabalho tem atraído a atenção de gestores de grandes empresas.
A pergunta que fica é: como reter esse profissional e aproveitar o que ele tem a oferecer de melhor? Para chegar a essa resposta, é fundamental entender quais são as características da geração Z.
Para compreender os efeitos da geração Z no mercado de trabalho, é fundamental entender que ela é formada por pessoas que nasceram em um contexto tecnológico com bases sólidas e desenvolvidas.
Isso quer dizer que a conexão é um recurso básico e comum no dia a dia da geração Z. Trata-se de pessoas que não precisaram se adaptar às tecnologias, pelo contrário, elas intensificaram e ajudaram a profissionalizar o uso dessas técnicas.
Sendo assim, as conexões e a comunicação são fatores naturalmente presentes no dia a dia de trabalho dessas pessoas. Além disso, há outros dois pontos fundamentais que devem ser levados em consideração quando o assunto é o jovem e o mercado de trabalho.
O primeiro deles é a valorização pessoal, ou seja, nem sempre o trabalho vem em primeiro lugar, mas, sim, a satisfação e o propósito. Por isso, a atividade profissional só fará sentido para a geração Z caso ela esteja conectada com os valores do negócio.
Já o segundo ponto é a coragem para mudar e a constante vontade de aprender. No mundo corporativo, essa característica da geração Z pode ser observada na alta rotatividade, isto é, são pessoas que não permanecem por muitos anos no mesmo emprego.
Diversos são os desafios e as perspectivas da geração Z no mercado de trabalho. Os desafios englobam a característica inquieta e a dificuldade de se manter por um longo período de tempo em uma mesma organização.
Mas, partindo do mesmo ponto de vista, esse mesmo dinamismo está ligado à força criativa, à curiosidade e à constante vontade de aprender, fatores que já têm se mostrado essenciais em diversos nichos, tanto para os pequenos negócios como para as empresas consolidadas.
A geração Z no mercado de trabalho é responsável por: uso inteligente e funcional da tecnologia, aprimoramento da comunicação, intensa veia criativa e mudanças organizacionais, como a substituição da estrutura vertical para a horizontal.
Para reter esses profissionais e mantê-los engajados, é fundamental tomar uma série de iniciativas. Confira cinco delas abaixo:
Como dito anteriormente, são pessoas com capacidade para se autogerenciar. Sendo assim, deixe claro que a empresa valoriza a autonomia e a independência dos colaboradores.
O expediente das 8h às 18h não é muito bem-visto por diversas pessoas da geração Z, isso porque elas são multitarefas e costumam alinhar as atividades profissionais e as pessoais, como a realização de esportes ou estudos paralelos. Sendo assim, se possível, disponibilize horários alternativos.
A geração Z precisa ter o mínimo de energia com os valores de organização, sendo a diversidade uma delas. Sendo assim, em vez de barrar as diferenças, demonstre valorização e respeito.
O uso das redes sociais é uma realidade para os jovens dessa geração, inclusive durante as tarefas profissionais. Dependendo da atividade no trabalho, o acesso pode ser até mesmo necessário para pesquisas e busca de referências, afinal, a criatividade não é um dom e precisa ser desenvolvida.
Sendo assim, permita o uso de smartphones durante a jornada de trabalho. Para alguns gestores, essa iniciativa pode ser um diferencial, mas, para a geração Z, ela é básica e fundamental.
É verdade que a geração está sempre conectada e interagindo nas redes, no entanto, essa característica não afeta a necessidade natural das interações face a face. Por isso, promova momentos descontraídos, como um happy hour ou mesmo um café da tarde mais divertido.
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Agora que você já entendeu, basicamente, a atuação da geração Z no mercado de trabalho, aproveite e confira também nosso conteúdo com dicas de ações de endomarketing para manter os profissionais engajados.
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